Só existimos porque confiamos mais e queremos ser felizes. Como ser se não nascemos sabendo que coisa seja “felicidade”? Vivemos dentro de estranho jogo de sentimentos, atravessa-nos desejo vago, de realização onde sentir bem. Hoje fico observando diante de todos os acontecimentos as pessoas, algumas nos revelam tristeza, depressão, abatimento e essas não queremos viver assim; outras porem irradiam leveza, alegria, paz. É quando dizemos é esse o caminho a trilhar, chegamos acreditar nessas pessoas, apostamos como valores que nos informam a vida, chegamos a crer na vida delas com toda a nossa fé, espelhamos nela como mestre da vida, é muito bom quando deparamos com pessoas maravilhosas onde temos a certeza de dizer “ nossa encontrei o caminho da felicidade”, fazemos dela sem perceber como nossos mestres , vinculamos nela como símbolo e caminho de existência, ligamos a elas a intima e profunda relação de amizade e confiança, pois achamos que sem esses e outros mais gestos e sentimentos não encontraríamos a tal via para tão sonhada “felicidade”.
Enfim no fundo acreditamos na vida, no ser, na existência, na radical bondade humana, pois sabemos que existe antes a musica e só depois o ruído.
Por isso eu me vejo neste estado se não quero cair no ceticismo, no derrotismo radical, cabe-me espelhar em pessoas irradiantes de felicidades, pois a nossa ruina é sempre errar o espelho. Então... qual o seu espelho hoje?
O meu hoje te revelo “DEUS”